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sábado, 2 de novembro de 2013

AS TROMBETAS DO RIO PERNETA

ATENÇÃO: ESTE É UM BLOG DE TESTE




Antes de matéria sobre um assunto trágico e recorrente aqui no Brasil a ação criminosa e violenta de policiais militares, publicada no portal Estadão que transcrevo em parte, considero que é importante a sociedade brasileira repensar sobre a utilidade das polícias militares brasileiras. Considero que dentro de magníficas realizações de engenharia concretizadas no período do regime militar (1/41964 a 15/3/1985) tais governantes militares cometeram grandes erros, erros de magnitude tal, que hoje a Nação geme debaixo de um governo corrupto/socialista/anárquico onde reina a mais absoluta impunidade para os integrantes desses governos que vieram se sucedendo ao término do poder das FFAA. É quase um contra senso essa afirmação, mas indubitavelmente como construtores, planeadores de obras de engenharia, as FFAA são insuperáveis, pelo menos aqui no Brasil, mas no campo econômico e social são uma lástima, provado pelo fato de terem escolhido Luis Inácio Lulla da Sillva como um futuro líder nacional; deixaram-nos os militares uma Constituição muito discutível criando assim oportunidades para acontecimentos que tem se mostrado trágicos para a Segurança Nacional em seu todo, inclusive sem esquecer a segurança dos cidadãos brasileiros. Um dos erros trágicos daqueles governantes militares, foi terem tornado a Força Pública Paulista e outras organizações semelhantes em uma corporação de nome Policia Militar. Um aspecto interessante é que tentando encontrar algo específico sobre a antiga Força Pública, percebi que é extremamente difícil, todos os caminhos levando à hoje Polícia Militar.

E dentro dos acontecimentos, pergunto-me porque as Polícias Militares brasileiras não formaram uma voz conjunta para defenderem o direito do cidadão em ter o direito líquido e certo do porte e uso de arma de fogo para auto defesa? E não adianta alguma voz gargarejar que contamos com esse direito que sempre ardilosamente nos é negado.

Outro grande erro daqueles govern

TESTANDO

ÓCULOS SÃO ESSENCIAIS


BIOGRAFIA

Ozires Silva nasceu em Bauru, em 08 de janeiro de 1931. É oficial da Aeronáutica e engenheiro formado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Atualmente é reitor da Unimonte, instituição particular de ensino superior localizada em Santos (SP). Destaca-se por sua contribuição no desenvolvimento da indústria aeronáutica brasileira. Liderou a equipe que projetou e construiu o avião Bandeirante. Liderou em 1970 o grupo que promoveu a criação da Embraer, uma das maiores empresas aeroespaciais do mundo. Deu início à produção industrial de aviões no Brasil.

Presidiu a empresa até 1986, quando aceitou o desafio de ser presidente da Petrobras, onde atuou até 1989. Em 1990, assumiu o Ministério da Infraestrutura e, em 1991, retornou à Embraer, desempenhando um papel importante na condução do processo de privatização da empresa, concluído em 1994.

Também atuou como presidente da Varig por três anos (2000-2003) e criou em 2003 a Pele Nova Biotecnologia, primeiro fruto da Academia Brasileira de Estudos Avançados, empresa focada em saúde humana cuja missão é a pesquisa, desenvolvimento e produção de tecnologias inovadoras na área de regeneração e engenharia tecidual.

Ozires Silva também faz parte de uma série de Conselhos e de Associações de Classe. Além disso, publicou cinco livros: ‘Nas Asas da Educação – A Trajetória da Embraer’, ‘Cartas a um Jovem Empreendedor – Realize seu Sonho: Vale a Pena’, ‘A Decolagem de um Sonho: a História da Criação da Embraer’ e ‘Etanol: a Revolução Verde e Amarela’. Já no final de 2011, foi lançada sua biografia, intitulada ‘Um Líder da Inovação – Biografia do Criador da Embraer’ e escrita por Decio Fischetti.

De forma rotineira tem seu nome enaltecido por importantes entidades e/ou esferas do poder público. Entre as recentes homenagens estão as promovidas pelo Senado FederalCâmara dos Deputados e Câmara Municipal de São Paulo. Após completar 80 anos, também viu sua história ser enaltecida